Nos encontros festivos que acontecem até hoje - treze anos após a privatização do Banestado – entre uma cerveja e outra os esmagasapenses botam prá fora algumas lembranças.
Gente dos mais diferentes setores do Banco, que gostava de um bate-bola, de praia, que curtia um bom churrasco ou então um passeio na Serra do Mar passou a se reunir com frequência e de lá prá cá não se largaram mais. Os familiares também participavam ativamente das atividades esportivas e das festas. No alambrado do campo de futebol suíço, era comum ver as esposas na maior torcida pelos maridos atletas.
Emociona ver a moçada hoje, os filhos dos bancários, uns casados outros na faculdade e ao mesmo tempo lembrar daquela criançada fazendo barulho na sede Campestre de Colombo, todos amiguinhos quando eram pequenos, e hoje donos da própria vida, como eram seus pais.
Na verdade, os integrantes do grêmio não estão preocupados com o dia em que tudo começou até porque, o que eles querem mesmo, é que o Esmaga tenha vida prá frente.
O que eles querem mesmo é se divertir.
O encontro especial de hoje, sábado 25, foi para se despedir da chácara.
A sede de Colombo acaba de ser desapropriada pela Prefeitura daquele município. Tudo indica que lá funcionará uma entidade ligada à educação, um Centro Tecnológico.
E a história da Associação Banestado se repete. Primeiro foi a desapropriação da Colônia de Caiobá e agora a da sede de Colombo, ambas para fins educacionais. Destino?
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