quinta-feira, setembro 06, 2012

Juventude no semblante, um canal de TV nas mãos e um partido nanico

Há pouco mais de vinte anos, o Brasil elegeu um presidente da República que deu o que falar. O bonitão, dono da TV Gazeta de Alagoas, afiliada da Rede Globo, Fernando Collor de Melo. O extinto PRN, partido criado para dar-lhe sustentação nas eleições, dilui-se no tempo sabe-se lá o porquê.

O curitibano gostou da novidade, tanto que Lula perdeu para Collor nos dois turnos em Curitiba.

O pai é um dos apresentadores mais conhecidos da TV e esbanja popularidade com seu jeitão simples e irreverente. Nos programas do horário político, orgulha-se dos seus 31 anos, como se esse predicado fosse imprescindível no currículo do candidato. O partido? O PSC, legenda com apenas sete deputados federais e um senador no Congresso Nacional.

Qualquer semelhança é mera coincidência (ou não) com os rumos das eleições para a prefeitura da capital paranaense.

Mas nem tudo são flores para o jovem candidato. Uma senhora bem apessoada pertencente à tradicional família curitibana - essas do gênero “Cansei” - lamentava: “Ele é tão bonitinho, capacitado, mas Curitiba não merece um prefeito com o nome de Ratinho.”

Calma minha senhora. Depois eles mudam de nome. O João do Suco não virou João Luiz Cordeiro? Ratinho vira Carlos Massa num piscar de olhos.

Agora É torcer para que curitiba NÃO SEJA VITIMA DO 1º  IMPeaCHMENT NA HISTORIA DA POLITICA PARANAENSE.
Aí seria coincidência demais

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