Uma companheira do grupo Geração 68 disse que gostaria de saber como os depoimentos foram assimilados por cabecinhas tão jovens presentes no evento.
Vamos lá.
É um desafio heroico falar e se fazer entender para essa meninada. Mas, por incrível que pareça, durante as falas eles esquecem o celular, fixam os olhos nos gestos e se esforçam para entender cada emoção ali sentida por aqueles e aquelas que foram lá na escola revisitar um período da história tão complicado.
No final, o diretor disse que - com certeza - o grito de guerra da garotada na hora do recreio seria *"Ditadura, Nunca Mais."*
Valeu a pena.
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