quinta-feira, fevereiro 12, 2015

O Paraná falido e servidores pagam o pato


É falacioso o argumento do governo de que as medidas de contenção de despesas via pacotaço de maldades resolva o problema de caixa do Estado.
Beto Richa escolheu o caminho errado. O pior caminho.

Para o governo, é mais fácil emplacar demissões e redução de direitos do funcionalismo público; desmontar as estruturas das escolas, atrasar salários, que mexer com as áreas que realmente oneram os cofres públicos.

A crise se arrasta há anos. No entanto, para garantir vitória nas eleições, Richa escondeu a barbárie a sete chaves.

O judiciário é agraciado com auxílio aluguel de R$ 4 mil mensais; secretários e comissionados não se intimidam com a auto concessão de polpudos salários; a quantia das verbas destinadas aos deputados é proporcional à subserviência e ao puxassaquismo ao governo. Esta é a realidade.

E o povo não representado dignamente pelo executivo, ainda tem um legislativo mercantilista; pobre de formação política.

Para onerar ainda mais os cofres, tem o repasse ininterrupto de grana graúda a jornalões e jornalecos do Paraná inteiro; gente da imprensa chapa-branca que sobrevive à custa de publicação alvissareira ao governo.

Aonde o Paraná vai chegar?

Com certeza, o pacote de maldades em curso só faz piorar a situação.

Nada para pior para um governo quando ele deixa de ser amado pelo seu povo.

Richa pode se surpreender. E se arrepender.

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