Em todo o trajeto, operários cavocam o asfalto perto das estações tubo – local de propósito - e depois fazem um recapeamento mequetrefe, deixando-o, inclusive, pior do que antes. Até quem não entende nada de obra asfáltica é capaz de perceber o desperdício de dinheiro público gasto nesses serviços, inexplicáveis sob o ponto de vista de mobilidade.
Se Albert
Camus conhecesse Curitiba nos dias atuais, mudaria a invasão dos ratos do
livro “A Peste” por buracos. Ou melhor, o célebre escritor francês iria escrever “A Peste 2”, tamanha a praga da má
administração que assola a cidade.
Próximo à Estação Central o asfalto é esburacado à toa. |
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