
De compleição física pequena e feição miúda, a militante histórica do Partido dos Trabalhadores (PT), conquistou o eleitorado paranaense com um discurso simples e generoso. A criançada se emociona ao ver Gleisi de perto, quando pode abraçá-la ou dar-lhe um beijo gostoso.
Nos palanques, reparte espaço com o influente marido ministro Paulo Bernardo. Ele na condição de apoiador mor dos projetos políticos da esposa ou, simplesmente, um petista de carteirinha a dar-lhe afagos com o olhar. Ela - a mulher com brilho próprio - nem atrás nem em frente. Sempre ao lado do pai do João Augusto e da Gabriela Sofia.
Afinal de contas, quem impulsiona essa trajetória política bem sucedida? Chegar ao Senado da República sem ter ocupado outro cargo eletivo é privilégio de poucos. Principalmente por ser uma mulher.
Talvez, quando a senadora ficar velhinha, como a personagem de Jessica Tandy no filme Conduzindo Miss Daysi, ela poderá precisar de alguém que a conduza. Por enquanto, sobra-lhe energia para tocar a vida fundamentada nas próprias convicções.
Sirlei...
ResponderExcluirLindo texto sobre a minha chefa. Muitas pessoas não tem essa visão: acham que ela só conseguiu por ter marido influente. Poucos sabem o quanto trabalha, estuda, se prepara e quanto luta pelos paranaenses.
Valeu! Beijo