Postei no grupo da família noticias da perseguição insana e injustificada dirigidas ao Pe. Júlio Lancelotti nos últimos dias.
Tomei a iniciativa porque as palavras Jesus, Deus, Salvador, Sagrado, bênçãos...é o que mais rola no zap deles e a questão diz respeito a um religioso.
Qual minha surpresa ao deparar-me com o seguinte comentário: "Este grupo foi criado para assuntos da familia. Por aqui é melhor não falar de política."
Pensei duas vezes e decidi estancar a conversa por ali.
Toda paciência tem lá seus limites e este contexto, com certeza, mexeu comigo.
Como conviver com pessoas que perderam a noção da bondade, da empatia, do amor ao próximo além do seu próprio umbigo?
Sim, eles evitam falar de política, mas não percebem que a negação os tornam vulneráveis à politicagem vil, mesquinha presente no ideário dos extremistas à solta.
Sem se dar conta da futilidade que os envolvem, defendem a caridade da mão distante, porque presença de mendigo traz o fedor miserável das ruas.
Empinam o nariz em defesa do micro mundo que frequentam, mas na hora de votar prejudicam o macro mundo ao redor.
Tamo junto Pe. Júlio
Eu e milhões de pessoas politiqueiras de bom coração.
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