A primeira agulhada mostra ao país uma melancólica e vergonhosa guerrilha de poder.
Do governo federal, o ineditismo de coletiva à imprensa.
Pasme. De forma educada e ordeira. Jair mandou e o Pazzuello assumiu na íntegra o papel de parceiraço da vacinação. Pasme mais um pouco. Pazzuello defendeu até o idolamento social como complemento protetivo à vacina.
Já Sao Paulo, estado protagonista na produção de vacinas, em coletiva faz uma catarse das dificuldades no relacionamento com o Governo Federal para viabilizar a vacinação.
Doria se impõe numa narrativa segura, porém sempre ressentida em relação aos tropeços e boicotes oriundos do Planalto.
Em suma - Coronavac e AstraZeneca à parte - o cenário na disputa 2022 está posto:
Saúde na pauta, direita ensandecida e chá de camomila para aguentar tudo isso.
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