domingo, janeiro 17, 2021

17 de janeiro de 2021. A vacina chegou.

A primeira agulhada mostra ao país uma melancólica e vergonhosa guerrilha de poder. 

Do governo federal, o ineditismo de coletiva à  imprensa. 

Pasme. De forma educada e ordeira. Jair mandou e o Pazzuello assumiu na íntegra o papel de parceiraço da vacinação. Pasme mais um pouco. Pazzuello defendeu até o idolamento social como complemento protetivo à vacina.

Já Sao Paulo, estado protagonista na produção de vacinas, em coletiva faz uma catarse das dificuldades no relacionamento com o Governo Federal para viabilizar a vacinação. 

Doria se impõe numa narrativa segura, porém sempre ressentida em relação aos tropeços e boicotes oriundos do Planalto.

Em suma - Coronavac e AstraZeneca à parte - o cenário na disputa 2022 está posto: 

Saúde na pauta, direita ensandecida e chá de camomila para aguentar tudo isso. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário