O domingo de Páscoa rendeu bons quilômetros andados. A primeira visita foi p'ra Rejane Morais.
Aperto a campainha e quem me atendeu de pronto foram três pets bagunceiros. Não demorou muito e a dona da casa surge de máscara e tudo com um baita brilho nos olhos. Conversamos um pouco, ela p'ra dentro e eu p'ro lado de fora do portão. Fazia um bocado de tempo que não nos víamos. O Serginho, o maridão, apareceu na janela. Ele foi testemunha da promessa feita pela Rejane: quando o CoronaVirus partir, fazer um baita churrasco, daqueles de ficar a tarde inteira comendo, bebendo e dando muita risada. Fui.
Mais ou menos um quilômetro adiante, lá está a casa dos Geronasso: irmã, cunhado e sobrinha. Mais um "oi tudo bem?" e lá fomos nós - eu, Paçoca e Tuca - pelas ruas desertas do Boa Vista.
Próxima e última parada do dia: casa da No, da Noerli Barbosa.
Em cumprimento às repetidas recomendações, nada de aproximação, mão pegada, nem três beijinhos. Mas a No quebrou um pouco o protocolo. Passou pelo vão da cerca uma xicara com o café que havia acabado de fazer. Que delicia de café!
Amanhã tem mais.
Ja visitados: Rosemery Marcengo, Nil Bira
Nenhum comentário:
Postar um comentário