Odeio o PT por excluir dos livros didáticos a rotina do sociólogo
e politico brasileiro dedicado a leituras de Sartre ao sabor de um café cheiroso nas boulevards parisienses.
O PT jamais deverá ser perdoado pela irresponsabilidade do
fechamento da Daslu, ponto da moda chic
paulistana frequentada por mulheres ricas
elegantes e bem nascidas.
Odeio o PT por cortar o embalo das tardes acaloradas de Londrina
frequentadas pelas mais altas autoridades paranaenses , movidas ao som das corridas de Kart e estouro de champagne.
Odeio o PT pela verve em colocar homens de bem na cadeia pertencentes a partidos e empresas sem mácula.
Como perdoar um partido que ousa importar médicos negros
comunistas para tomar o lugar dos competentes e assíduos profissionais
brasileiros.
Odeio o PT pela
insistência em congestionar os corredores das universidades com gente sem
preparo intelectual para o ensino vigente.
O PT merece repulsa pelo gasto excessivo do Bolsa Família, programa criado para perpetuar vadios
dependentes do erário.
Mais ódio ainda do PT pelo desconforto nas filas dos
aeroportos amontoadas de malas sem grife Louis Vuiton.
Odeio o PT.
E vou odiar mais ainda por fazer da solidariedade, justiça; por fazer da justiça, igualdade; por fazer da igualdade,
democracia.
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