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terça-feira, outubro 30, 2012

Fruet deve ter cuidado com os Gremlins


Em torno do prefeito eleito Gustavo Fruet, começam a circular os Gremlins. Lembrando, Gremlins são bichinhos endiabrados, destruidores se multiplicam com facilidade. Às vezes são engraçados.
Esses Gremlins se dizem apoiadores do Fruet desde criancinha, mas apareceram aos 48” do segundo tempo, prontos para dar o bote. Ou melhor, prontos para usufruir as benesses do poder. Querem cargo, espaço e mamata.
O derrotado prefeito Luciano Ducci, mesmo numa coligação de 14 partidos e quase 500 candidatos a vereador, não sofreria tanto assédio como o que Fruet está passando. Boa parte desta galera já estava devidamente empoleirada na prefeitura e agora quer continuar como tal. 

quarta-feira, setembro 12, 2012

Dicas para escolher um vereador


O que mais se houve na propaganda dos vereadores, tanto no rádio como na TV, é:

Pela ética na política, vote em fulano de tal...
Contra a corrupção, vote...
Não se deixe enganar, vote...
Mais saúde, mais educação, mais isso, mais aquilo, vote..
Pela renovação, vote.... (estreante ou jovem filho de político conhecido na praça)
.
Jesus, quanta besteira ouvida e digerida em época de eleição. Caro leitor: Qual a contribuição destas mensagens na escolha do voto? Nada. Absolutamente nada.

Primeiro é preciso que estes candidatos saibam o sentido destes slogans  e como eles poderiam se  transformar em ações no dia-a-dia parlamentar.

O que é ser honesto? O que é “não ser corrupto”? O que é renovação? Renovar significa avanço nas relações democráticas?

Vamos lá. Vereador eleito que se junta ao bloco dos que dizem “amém” para os projetos encaminhados pelo  prefeito à câmara é um desonesto de carteirinha. E eu vou dizer o porquê.

Uma das funções do nobre edil é  fiscalizar o erário, é saber onde as verbas serão aplicadas e como serão geridas. É pensar coletivo os problemas da cidade e priorizar projetos de interesse  real da comunidade. Só que não é isso que acontece. Para não se indispor, muitos vereadores validam o orçamento do jeito que o executivo manda. Isso gera desperdício para o município. E se o vereador é conivente com o prejuízo, ele então é desonesto.

Vereador não é despachante. Ouço pessoas dizerem que vão votar neste ou naquele candidato porque ele colocou luz no poste, tirou mato da praça ou asfaltou a rua.
Desde quando vereador faz alguma coisa, cara pálida? O máximo que ele faz, é pedir para que a assessoria encaminhe um ofício à prefeitura com a solicitação devida. Eles ganham muito para que o mandato se reduza a essas querelas. Faça você mesmo a reclamação à prefeitura. Ligue 156.

Candidato jovem é sinônimo de virtude? Nem sempre. Esse candidato costuma associar  a juventude à ausência de vícios no ofício da política. Mas não é bem assim. Um candidato tem que ser sensível aos problemas da população e entendê-los no melhor dos sentidos para propor soluções. Filhinhos de papai, jovens enveredados na política para eternizar sobrenome de velhas raposas é ruim prá democracia. É ruim prá todos.

quarta-feira, maio 23, 2012

Outro lado petista da cidade com Fruet


Tadeu Veneri, Roseli Isidoro e Gustavo Fruet

Depois do encontro no Calamengau na segunda(21) com os petistas da região sul de Curitiba, o pré candidato a prefeito Gustavo Fruet, se reuniu na terça(22) com a militância do Cajuru, Boa Vista,  Matriz e Santa Felicidade.
O auditório do Centro Cultural dos Bancários ficou pequeno para acolher o número expressivo de lideranças daquela região interessadas em dialogar o plano de governo, políticas públicas e o futuro da cidade.
A presença do deputado estadual Tadeu Veneri fez a diferença. Defensor da candidatura própria do partido à prefeitura, a postura democrática do deputado agora na aceitação da aliança e disposição para ir à luta, recebeu elogios e aplausos da plateia.   
“Essa é a diferença da democracia que queremos construir, dar os espaços para o estabelecimento do contraditório, ouvir os lados, formar uma consciência levando em conta os argumentos e depois de todos esses ingredientes, unidade de ação,” comenta Márcio Kieller, dirigente sindical bancário. 
Na primeira fila, Gustavo, Márcia, Roseli e Mirian


quinta-feira, abril 19, 2012

Saúde pública em Curitiba é caótica


A realidade do atendimento público de saúde em Curitiba é muito triste. Basta conversar com as pessoas que dependem do serviço para constatar o descaso e as humilhações a que são submetidas.
O cenário recorrente é de atrasos frequentes no atendimento, falta de médicos e muita gente gemendo de dor nas filas.
Ao ser interpelada, a prefeitura arrisca as desculpas mais esfarrapadas.
Dia desses, um representante do poder público justificou uma espera de mais de dez horas de um paciente com a seguinte pérola: “É virada de turno. Os médicos estão chegando.”
Em contrapartida, o prefeito Ducci joga pesado no número de quilômetros asfaltados na cidade, nos buracos a espera de canos e tubos.
É fácil entender essa inversão de prioridades.
Atendimento decente, pontual e humanizado nos postos de saúde e hospitais não se inaugura, não aparece em fotografias. Não se materializa em votos em ano eleitoral. Será? 

terça-feira, janeiro 31, 2012

Curitiba tem carnaval? Tem sim sinhô.


Entra prefeito, sai prefeito e até agora nenhum deles olhou com carinho para os festejos do Carnaval em Curitiba. É praxe dizer que curitibano não curte a folia, que o povão se manda prá praia e que a cidade fica vazia durante o feriadão. Que carnaval só é lembrado no litoral. Que curitibano e carnaval não combinam. É piada. Será?
De uns tempos prá cá essa realidade mudou. Tem mudado tanto que milhares e milhares de pessoas se juntam no Largo da Ordem nas tardes de domingo – faltando um mês antes do Carnaval – para sambar e brincar ao som dos Garibaldis e Sacis. O som das marchinhas faz eco com o coro formado pelos foliões, em busca de alegria na cidade que se diz indiferente ao Rei Momo.
O bloco começou tímido. Já passa de dez anos. Eram apenas famíliares e alguns amigos com vontade de se divertir um pouco na rua. Crianças penduradas no pescoço dos pais cantando junto “o jardineira porque estás tão triste.” E o bloco cresceu, como um fenômeno.
O poder público está indiferente. Prefere insistir no decadente desfile das escolas de samba sem empolgação. Nada contra os desfiles. Se tem gente que gosta, há de se respeitar. Mas isso é pouco diante da opção de uma parcela expressiva da população pela folia do Largo.
Será que não é hora da prefeitura rever os conceitos de alegria e diversão carnavalescos em Curitiba? Que tal ampliar as medidas de segurança, transporte, banheiros, atendimento médico. É o mínimo que pode ser feito pelas pessoas que saem de suas casas para tornar esta cidade mais feliz. Menos fria.