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sexta-feira, novembro 21, 2014

Apertem os cintos. O Aécio sumiu.

Aécio Neves saiu da disputa eleitoral espumando de raiva.

Se comportou tal como aquele adolescente que, ao perder a namorada, promete dar uns sopapos no rival como prova de macheza. Só que pensa um pouco, recua, e vê que é melhor arrumar outra no lugar.

Pois é desse jeito que o tucano vem se comportando nos últimos dias.

Tamanho o trauma da derrota, Aécio chegou até a “trabalhar” já nos dias subsequentes às eleições.

Na tribuna do Senado, esbravejou, esperneou, praguejou, jurou vingança e oposição eterna ao PT.

Importante observar. A assiduidade no parlamento não é lá sua praia.

Pois é. Tal como apareceu , Aécio desapareceu. Não deu mais sinal de vida no Congresso.

O candidato derrotado deve estar em algum lugar a refletir sobre seus ímpetos oposicionistas. Recuou ao perceber que democracia é coisa séria. Decidiu lapidar o discurso para não ser confundido com mais um dinossauro da direita raivosa.

sexta-feira, outubro 31, 2014

Golpe não, tucanada!

A ida do senador Aécio Neves ao TSE com o objetivo de questionar o resultado das eleições é repugnante.
Mas é compreensível.
Afinal, o tucano nunca precisou de grande esforço para se promover política.
Criado no ambiente político desde que veio ao mundo, avô, tio e pai lhes ensinaram que o importante é se dar bem. Não importam os meios. Tanto que não importam, que para chegar onde chegou, Aécio amordaçou a imprensa crítica mineira, cobriu de dotes a parentalha para se fortalecer “à la coronel”, negou veementemente a vida de “bon vivant” carioca sustentada com dinheiro público, se fez homem e habitou entre os mineiros.
Uma carreira de sucesso, sem dúvida, mas conseguida pelo viés sórdido da política. Tudo de mão beijada.
Aí o homem perde as eleições para Dilma, uma mulher diferente de tudo o que ele é.
O Brasil mostrou que é maior que a Minas da família Neves.
Aécio jamais irá se conformar.

segunda-feira, setembro 01, 2014

No meio do caminho tinha um avião. Tinha um avião no meio do caminho

Cansa ver tanta notícia desabonadora dos adversários da Dilma e nada lhes ser imputado.

A começar pelo uso indevido de dinheiro público na construção do aeroporto em terreno da família Neves em Cláudio-MG. Da mesma forma que o escândalo veio à tona, sumiu e ninguém mais comenta. Aécio Neves – com a cara de pau peculiar - continua faceiro a falar em moralidade. Diz até que quer acabar com a corrupção do país.

Mais recente, o caso do avião usado pelo PSB durante a campanha eleitoral. Marina Silva desconhece a procedência da aeronave e o próprio partido encontra dificuldades para explicar a aquisição. Aliás, se instada a dar esclarecimentos, a candidata dirá que “no meio do caminho tinha um avião, tinha um avião no meio do caminho.”

Ah... se fosse com o PT! CPI da Aviação, impugnação da candidatura da Dilma e extradição do Lula.

Por aí.

domingo, maio 05, 2013

Aécio assume candidatura e detona o PT. Será que a estratégia é segura?

Aécio Never diz na Isto É desta semana que vai explorar o viés autoritário do PT na campanha de 2014.

Quem é autoritário? Meia dúzia de caciques que decidem quem será candidato ou o partido que envolve seus filiados nas decisões da legenda?

Quem é autoritário? O partido em que meia dúzia de iluminados decidem o que é bom para o país ou o partido que realiza audiências públicas, conferências neste Brasil afora para ver e ouvir o que povo quer para si?

Quem é autoritário? O partido que coloca debaixo do tapete suas mazelas ou o partido que aprimora cada dia mais os mecanismos de transparência na gestão pública? 

Aecinho caiu na arapuca.