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domingo, novembro 02, 2014

Mídia golpista a serviço da despolitização

A revista Época estampa na capa uma série de aspirações do povo  pós eleições: escola para o filho, vaga na creche, colocação no mercado de trabalho... complementa  afirmando que o que o povo quer nada tem a ver com reforma política.
A revista está correta.
A reforma política deles  se resume em acabar com a reeleição e implantar o voto distrital misto. Realmente, é complicado ao povo entender estas propostas como benefício social.
Mas isso não é reforma. É remendo oportunista das normas em vigor.  
A direita se propõe mexer nas leis da política apenas para atender interesses circunstanciais.
Prova disso, eles próprios aprovaram o instituto da reeleição para propiciar mais um mandato ao FHC. Expectativa de eternização no poder.  O plano besta  saiu pela culatra e agora na maior desfaçatez querem voltar ao sistema anterior.  
Voto distrital, distrital misto ou do jeito que está é importante debater, mas não é o cerne da questão.
Para dar conta do que o povo espera da Dilma e dos próximos governos, é preciso uma reforma política e eleitoral decente, completa e atemporal.
Para sobrar mais recursos  às políticas públicas é preciso acabar com a farra de dinheiro gasto em campanhas eleitorais.   É necessário dar fim ao troca-troca de partidos levado por interesses escusos. É preciso romper com a  cultura do  “quanto mais rica a campanha mais forte é o candidato”.  

Aos bravos escrevedores da Época, um brinde  ao golpismo midiático mais uma vez manifestado nas capas de revista.  

quinta-feira, maio 24, 2012

Plataforma Feminista x Programa de Governo



Lideranças femininas do PT, PV e PDT debateram nesta tarde a plataforma das mulheres a ser inserida  no Programa de Governo do pré candidato Gustavo Fruet à prefeitura de Curitiba.
Embora de vertentes políticas diferentes, todas  valorizam o fato do Brasil hoje ser presidido por uma mulher e também a Casa Civil, pasta estratégica do Governo Federal, ser ministrada pela Gleisi Hoffmann.  
Esse reconhecimento incentiva as mulheres a postular políticas públicas voltadas às  questões de gênero.
As demandas existem e é preciso sensibilidade para encará-las como um processo natural nas relações sócio-políticas.