Esta baby boomer que vos fala pensou em dar um tempo da política, pelo menos até o Carnaval. Droga, não deu.
Acontecimentos drásticos na seara mostram que é impossível ter sossego neste país.
Em concomitância, os tucanos Aécio e Beto Richa resolveram mostrar as garras.
O primeiro, inconformado com a derrota, entre focos e holofotes, fala o que vem na telha, menospreza a democracia, agride pessoas e instituições. Age como se o mundo tivesse que circular em seu entorno.
Num rompante de valentia, chamou o PT de “organização criminosa”. Disso ele entende. Só não vale querer equiparar-se a si próprio.
Aécio não faz oposição ao governo Dilma. Aécio espalha ódio. Até quando?
Já Beto Richa... Ah esse governador. De repente, decidiu impor ao povo paranaense aumentos abusivos nos serviços administrados pelo Estado.
A começar pelos 10% de aumento no pedágio. Considere-se que o custo das rodovias pedagiadas no Paraná já é o mais caro do país. Mesmo assim, dá-lhe alta.
O IPVA virou sinônimo de desgoverno. Primeiro se aprova um desconto de 10% para pagamento à vista adiantado. Nem um mês depois, um novo projeto é encaminhado, desta vez com redução do desconto para 3%. Os cálculos são feitos a bel-prazer e sem planejamento.
E vem mais surpresas por aí.
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quarta-feira, dezembro 03, 2014
quinta-feira, novembro 20, 2014
Vem aí novo aumento do pedágio
O custo do pedágio impacta direta e indiretamente na vida de milhões de paranaenses. Os aumentos são recorrentes e não há Cristo que consiga impedir os valores abusivos praticados pelas concessionárias.
Entra governo, sai governo e tudo continua do mesmo jeito. Os contratos são prorrogados com cláusulas ratificadas sempre em franco favorecimento às empresas.
E até quando?
Parece haver uma espécie de resignação do povo paranaense em relação às decisões e acordos do governo junto às administradoras dos pedágios.
O mesmo não se vê, no entanto, quando do aumento no preço das passagens do transporte coletivo. Aí o povo não fica passivo. Xinga o prefeito, exige explicações, parte prá briga.
Há de se perguntar, o porquê de o povo não se rebelar também com o aumento do pedágio.
Afinal, ter carro não significa poder aquisitivo alto.
Entra governo, sai governo e tudo continua do mesmo jeito. Os contratos são prorrogados com cláusulas ratificadas sempre em franco favorecimento às empresas.
E até quando?
Parece haver uma espécie de resignação do povo paranaense em relação às decisões e acordos do governo junto às administradoras dos pedágios.
O mesmo não se vê, no entanto, quando do aumento no preço das passagens do transporte coletivo. Aí o povo não fica passivo. Xinga o prefeito, exige explicações, parte prá briga.
Há de se perguntar, o porquê de o povo não se rebelar também com o aumento do pedágio.
Afinal, ter carro não significa poder aquisitivo alto.
Se pagar passagem todo dia mexe no bolso, viajar a trabalho ou lazer, mais ainda.
terça-feira, abril 30, 2013
Ode à indignação
Ao invés de se indignar pela quantidade de impostos pagos, cobre do Estado melhoria nos serviços públicos.
Ao invés de se indignar com o menor infrator, cobre do Estado políticas de proteção.
Ao invés de se indignar com o preço abusivo do pedágio, lembre-se de quem o criou e nunca mais vote nele ou nos políticos indiferentes à questão.
Ao invés de se indignar com o bancário pela demora no atendimento, dirija sua indignação ao banqueiro explorador da mão-de-obra.
Ao invés de se indignar com a bolsa paga à família do presidiário, se revolte com a carência de crianças não merecedoras de castigo decorrente do descaminho dos pais.
Ao invés de se indignar com as mulheres libertas em busca de direitos, lembre-se de que elas, mesmo em luta constante, trabalham muito, ganham menos e sofrem todo tipo de discriminação.
Ao invés de se indignar com o menor infrator, cobre do Estado políticas de proteção.
Ao invés de se indignar com o preço abusivo do pedágio, lembre-se de quem o criou e nunca mais vote nele ou nos políticos indiferentes à questão.
Ao invés de se indignar com o bancário pela demora no atendimento, dirija sua indignação ao banqueiro explorador da mão-de-obra.
Ao invés de se indignar com a bolsa paga à família do presidiário, se revolte com a carência de crianças não merecedoras de castigo decorrente do descaminho dos pais.
Ao invés de se indignar com as mulheres libertas em busca de direitos, lembre-se de que elas, mesmo em luta constante, trabalham muito, ganham menos e sofrem todo tipo de discriminação.
Ao invés de simplesmente se indignar, saia do casulo e vá à luta por um mundo mais fraterno e igual.
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