A pena de 4 anos de prisão aplicada a Alberto Yousseff é ridícula.
Se o condenado causou prejuízo ao erário ou a outrem, diga-se o valor e que Yousseff pague o que deve com multas, inclusive fiança do tamanho de suas “economias”.
Coloque-se o rapaz para cumprir serviços humanitários.
Esse tipo de prisão só serve para alimentar notícias para agradar fulano e desagradar ciclano.
É mais um para lotar cadeias já abarrotadas de presos rebeldes.
Passa a eleição, solta o homem e ninguém fala mais isso. Essa é a justiça.
E mais. Atrás de todo corrupto tem um beneficiário a dar-lhe guarida. Cadê a pena aos mantenedores do status quo do doleiro parasita?
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quinta-feira, setembro 18, 2014
domingo, dezembro 29, 2013
O povo saiu às ruas, Dilma reagiu e o Brasil segue em frente
Análises das mais variadas matizes tentaram vincular única e indiscutivelmente à presidenta Dilma, o motivo dos milhões de brasileiros terem saído às ruas nas manifestações de junho. Deram com os burros n’agua.
A presidenta teve a maestria de agir rápido e sem rodeios. Ouviu os reclamos da sociedade e saiu em campo. Sensível às demandas, transformou o governo num front de ações positivas. No que era de sua competência, ousou, errou, acertou, mas não se omitiu. Dilma deu respostas à sociedade como quem valoriza a democracia, sistema que permite a livre manifestação. Como quem respeita o clamor popular. E o povo, que de bobo não tem nada, percebeu que o buraco era mais em baixo.
O povo viu que desvio do dinheiro público é recorrente. O povo percebeu que corrupção está empresa, na fábrica, no congresso e no judiciário. Que o dinheiro público é uma desgraça na mão do prefeito e do vereador.
Só a imprensa é que não percebeu. Continuou por meses a fio a cobrar do executivo a demora por ações efetivas para atender o grito das ruas de junho.
E o povo percebeu também uma grande e irretocável diferença. Porque atribuir somente à presidenta Dilma o motivo das carências sociais históricas, num país tão vasto e plural? Porque perseguir e punir por corrupção somente os políticos do PT, quando processos semelhantes de políticos graúdos de outros partidos continuam engavetados no sereno aguardo da prescrição?
Essa percepção popular faz pensar em duas reviravoltas. Uma delas, a redenção forçada da mídia e a outra, os bons índices de aceitação do governo Dilma.
Até a imprensa notadamente a serviço dos “de sempre” admite a dificuldade dos adversários do PT vencerem a presidenta nas eleições de 2014. Já estão jogando a toalha. Arriscam até previsões catastróficas na área econômica ou quebra-quebra em massa nos jogas da copa, mas nem por isso afastam a possibilidade de Dilma ganhar a eleição.
Que venha 2014, de preferência, sem sobressaltos.
A presidenta teve a maestria de agir rápido e sem rodeios. Ouviu os reclamos da sociedade e saiu em campo. Sensível às demandas, transformou o governo num front de ações positivas. No que era de sua competência, ousou, errou, acertou, mas não se omitiu. Dilma deu respostas à sociedade como quem valoriza a democracia, sistema que permite a livre manifestação. Como quem respeita o clamor popular. E o povo, que de bobo não tem nada, percebeu que o buraco era mais em baixo.
O povo viu que desvio do dinheiro público é recorrente. O povo percebeu que corrupção está empresa, na fábrica, no congresso e no judiciário. Que o dinheiro público é uma desgraça na mão do prefeito e do vereador.
Só a imprensa é que não percebeu. Continuou por meses a fio a cobrar do executivo a demora por ações efetivas para atender o grito das ruas de junho.
E o povo percebeu também uma grande e irretocável diferença. Porque atribuir somente à presidenta Dilma o motivo das carências sociais históricas, num país tão vasto e plural? Porque perseguir e punir por corrupção somente os políticos do PT, quando processos semelhantes de políticos graúdos de outros partidos continuam engavetados no sereno aguardo da prescrição?
Essa percepção popular faz pensar em duas reviravoltas. Uma delas, a redenção forçada da mídia e a outra, os bons índices de aceitação do governo Dilma.
Até a imprensa notadamente a serviço dos “de sempre” admite a dificuldade dos adversários do PT vencerem a presidenta nas eleições de 2014. Já estão jogando a toalha. Arriscam até previsões catastróficas na área econômica ou quebra-quebra em massa nos jogas da copa, mas nem por isso afastam a possibilidade de Dilma ganhar a eleição.
Que venha 2014, de preferência, sem sobressaltos.
quinta-feira, abril 12, 2012
Curitiba está o caos
Andar de carro em Curitiba passou a ser uma aventura traumática para os motoristas.
São desvios e mudanças abruptas de
trajeto em todo lugar. Aos usuários do transporte coletivo, surpresas de
estações tubo desativadas em função de manutenção.
Ducci/Beto passaram quatro anos sem fazer obras de vulto.
Como este ano é de eleição, resolvem compensar a lerdeza acumulando obras,
o que resulta em complicações para a vida do cidadão. O povo não é bobo.
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