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segunda-feira, junho 02, 2014

Banestadense no divã

A sala está bonita. Mesa decorada com arranjos florais, canapés e salgadinhos de primeira. É o tratamento dispensado ao aposentado que participa das palestras promovidas pelo Plano de Saúde. Além das palestras motivacionais, de temas relacionados à saúde, os organizadores oferecem um delicioso coquetel de confraternização.

Tudo vai bem, até que – o regabofe farto ainda nem terminou – e já tem gente passando a sacolinha. Sem pedir licença, levam para casa, não só salgados e doces, como também arranjos e flores.

Jantar no Madalosso. O aposentado já vem preparado de casa. Tira a sacolinha de plástico amarrotada do bolso e, discretamente, mas não muito, coloca pedaços de coxa de galinha dentro. Os garçons olham atônitos, incrédulos.

Reveillon na Associação Banestado em Praia de Leste. Faltam 10 minutos para meia-noite. Um grupo domina a agitação em torno do buffet de frutas e champagne, decorado no maior carinho de frente pro mar. A queima dos fogos ainda nem começou. Uvas, ameixas, cachos de banana, são arrancados da mesa e levados para os quartos. Sem dó, nem piedade dos que querem brindar o novo ano.

E por falar em Praia de Leste

Encontro Nacional de Catadoras de Materiais Recicláveis, evento realizado na Associação para mais de 800 catadoras.

Os patrocinadores do evento ofereceram às participantes um jantar de primeira no restaurante da AB. O ambiente foi todo decorado com plantas, arranjos de flores, enfeite com velas e luzes. Para aquele público, um sonho.

O jantar termina. Os elementos de decoração e a comida não consumida ficaram no salão. Tudo na mais perfeita ordem e civilidade.

...

Dia desses, o comentário de um aposentado aqui na rede chamou a atenção. Revoltado, ele vociferou: “Não me sinto mais à vontade para ir na Associação. Imagine... até lixeiro se hospeda lá!”

domingo, maio 26, 2013

Esmaga Sapo faz festa na Sede Campestre da AB em Colombo


Dizem que foi no final da década de 80 que o Grêmio Esmaga Sapo começou a fazer barulho no Banestado. Agora, o que eles não sabem dizer, é se o Esmaga surgiu dos campeonatos de futebol organizados pela Associação Banestado ou vice-versa.

Nos encontros festivos que acontecem até hoje - treze anos após a privatização do Banestado – entre uma cerveja e outra os esmagasapenses botam prá fora algumas lembranças.

Gente dos mais diferentes setores do Banco, que gostava de um bate-bola, de praia, que curtia um bom churrasco ou então um passeio na Serra do Mar passou a se reunir com frequência e de lá prá cá não se largaram mais. Os familiares também participavam ativamente das atividades esportivas e das festas. No alambrado do campo de futebol suíço, era comum ver as esposas na maior torcida pelos maridos atletas.

Emociona ver a moçada hoje, os filhos dos bancários, uns casados outros na faculdade e ao mesmo tempo lembrar daquela criançada fazendo barulho na sede Campestre de Colombo, todos amiguinhos quando eram pequenos, e hoje donos da própria vida, como eram seus pais.

Na verdade, os integrantes do grêmio não estão preocupados com o dia em que tudo começou até porque, o que eles querem mesmo, é que o Esmaga tenha vida prá frente.

O que eles querem mesmo é se divertir.

O encontro especial de hoje, sábado 25, foi para se despedir da chácara.

A sede de Colombo acaba de ser desapropriada pela Prefeitura daquele município. Tudo indica que lá funcionará uma entidade ligada à educação, um Centro Tecnológico.

E a história da Associação Banestado se repete. Primeiro foi a desapropriação da Colônia de Caiobá e agora a da sede de Colombo, ambas para fins educacionais. Destino?